Quando tinhamos carro lá em casa, tinha um costume que sinto falta. Quando terminava o que 'tinha que fazer na rua', abria bem os vidros e saía por aí!
Dirigindo... curtindo um som.
Sem destino.
Percebia que, os meus pensamentos ficavam numa desordem multi - colorida e um tanto organizada.
- Haa, que saudade!!!
O vento. Os cabelos...
passando levemente nos meus ombros.
Sensação que tinha... era que eu não precisava de ninguém comigo.
Agora, faço isso quando caminho pela pracinha ('praça da maçã'), em uma rara manhã que acordo cedo no final de semana. Sinto o sol, o rio. A grama, os pássaros. É uma viagem isso, mas é um momento meu, que reencontro na minha mente, o que fora vivido nos últimos dias.
Dirigindo... curtindo um som.
Sem destino.
Percebia que, os meus pensamentos ficavam numa desordem multi - colorida e um tanto organizada.
- Haa, que saudade!!!
O vento. Os cabelos...
passando levemente nos meus ombros.
Sensação que tinha... era que eu não precisava de ninguém comigo.
Agora, faço isso quando caminho pela pracinha ('praça da maçã'), em uma rara manhã que acordo cedo no final de semana. Sinto o sol, o rio. A grama, os pássaros. É uma viagem isso, mas é um momento meu, que reencontro na minha mente, o que fora vivido nos últimos dias.
Aonde entendo meus sentimentos, desejos, angústias... e blá - blá - blá *
Trabalho ao lado da estação Farrapos. Estou olhando agora pra lá, por uma enorme janela. Vejo o trem, moça do 'pão de queijo' e vários passageiros. Observo um banco daqui...
Por um instante tinha uma mulher de 40 e poucos anos, com o 'ar apressado', bolsa vermelha e celular na mão. No outro, o trem passa e o banco fica vazio novamente.
Ontem, no horário do almoço, me sentei no mesmo banco. E fiquei olhando as pessoas entrando nos vagões, outros passando de carro por debaixo do viaduto...
- O que será que 'elas' estavam pensando?
Tanta gente, muitos pensamentos.
Várias intenções.
Diversos destinos...
Trabalho ao lado da estação Farrapos. Estou olhando agora pra lá, por uma enorme janela. Vejo o trem, moça do 'pão de queijo' e vários passageiros. Observo um banco daqui...
Por um instante tinha uma mulher de 40 e poucos anos, com o 'ar apressado', bolsa vermelha e celular na mão. No outro, o trem passa e o banco fica vazio novamente.
Ontem, no horário do almoço, me sentei no mesmo banco. E fiquei olhando as pessoas entrando nos vagões, outros passando de carro por debaixo do viaduto...
- O que será que 'elas' estavam pensando?
Tanta gente, muitos pensamentos.
Várias intenções.
Diversos destinos...
Estou amadurecendo ainda minhas vontades novas e reavaliando meus antigos sonhos. Reconheço a importância dos meus objetivos... mas, o que mais me encanta é justamente o que eu não planejo, nem questiono. Aquilo que inspira a gente, que tira o fôlego.
Permitir-se sentir intensamente o presente... de 'corpo e alma'.
O destino imprevísivel me embriaga...
Agora são 14h40, contagem regressiva,
para o Dia Internacional do 'Porrão', Seeexta -de Feiira!!!
'Noite' de encontrar os amigos, dar risadas, curtir som legal, chegar de 'dia' em casa ou 'não chegar'...
'Noite' de encontrar os amigos, dar risadas, curtir som legal, chegar de 'dia' em casa ou 'não chegar'...
...e etc, etc, etc!
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Déia
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Déia
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