"... hoje eu acordei com sono e sem vontade de acordar ..."
O Beijo (1907), de Gustav Klimt.
Baseado em si mesmo e na sua amante Emilie, a mulher fatal aparece submissa, comunica uma sexualidade latente. "O Beijo" constitui o auge do período dourado e torna-se o emblema da Secessão de Viena.
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